quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Andejares





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Andejares, retoma a tradição literária de Euclides da Cunha e Guimarães Rosa, elevando-a a um patamar extraordinário tanto no que diz respeito à estrutura narrativa quanto a (re)construção idiomática. Nesta obra, que fala de uma vila nos confins da cacha-pregos, o sertão nordestino ganha uma representatividade nacional e, através de suas tramas, nos remete às questões universais da perplexidade humana diante da existência.
Num cenário despojado, as narrativas sertanejas se desprendem em sequências alucinantes e infindáveis, conformando um caleidoscópio de emoções, como se vívidas, pois que imorredouras. Ler Marcelo Cavalcante é embarcar numa viagem plena de angustiante inquietude, mas também significa a busca de uma humanidade onde possa residir o sentimento do mundo.


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